É uma tendência oposta e complementar ao sadismo. Uma relação onde as duas tendências se complementam é denominada sadomasoquista.

  Atualmente o masoquismo está incorporado às subculturas SM e BDSM, como uma forma de expressão sócio-sexual coletiva ou individual.

  O masoquismo, assim como o sadismo, é considerado uma desordem psicossexual. Só que no masoquismo o prazer sexual do masoquista vem a partir da sua própria dor ou sofrimento, impostos por outra pessoa. O termo foi criado a partir do nome do austríaco Chevalier Leopold von Sacher-Masoch, que escreveu vários textos sobre o prazer que ele sentia em situações em que era subjugado ou agredido. A proximidade entre sadismo e masoquismo fez Sigmund Freud afirmar que o sádico é um masoquista, enquanto o masoquista é um sádico. Mesmo que muitas vezes prevaleça só um desses comportamentos num determinado indivíduo, elas são desordens psicossexuais muito próximas.  Enquanto a dor pode causar certa excitação sexual em muitas pessoas, para o masoquista ela é o mais importante elemento em sua atividade sexual. Frequentemente os indivíduos com esse tipo de comportamento são sadomasoquistas, isto é, alternam-se nos papéis de ora infringir dor e subjugar, ora experimentá-la e serem subjugados. O termo masoquismo também é aplicado em contextos sociais para pessoas que buscam e parecem gostar de situações em que são humilhadas.